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Sandero é bom? Entenda por que ele lidera entre os seminovos em 2025

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Com 8% de participação nas vendas da InstaCarro no 1º trimestre, o Renault Sandero supera concorrentes diretos e reafirma sua força entre os hatches mais procurados do mercado de usados

O fim da produção do Renault Sandero no Brasil, anunciado oficialmente no início de 2025, quando ainda era comercializado como Stepway, não diminuiu o interesse do público pelo modelo. Pelo contrário.

A saída de linha serviu para consolidar ainda mais o hatch como um dos líderes absolutos do mercado de seminovos, especialmente para quem procura espaço, robustez e facilidade de revenda.

Segundo dados do primeiro trimestre de 2025 da plataforma InstaCarro — especializada na venda de veículos com avaliação gratuita e negociação 100% segura — o Sandero representou 8% do total de automóveis vendidos pela empresa no período.

O índice coloca o modelo à frente de nomes consagrados como Hyundai HB20 (5%) e Chevrolet Onix (6%), ambos ainda em produção. Isso confirma o que muita gente já sabe na prática: o Sandero é bom, sim — e continua sendo uma escolha inteligente para quem quer comprar ou vender um seminovo sem surpresas.

Versatilidade, espaço e conforto: pilares que sustentam a preferência

Desde seu lançamento, o Renault Sandero se destacou por ir além da proposta de um hatch compacto. O amplo espaço interno sempre foi um dos seus diferenciais, com 320 litros de porta-malas — número superior ao da maioria dos concorrentes da categoria, incluindo modelos populares como Fiat Argo e Toyota Etios.

O interior acomoda confortavelmente cinco adultos, com bancos amplos, ergonomia simples e funcional e boa visibilidade. Para motoristas de aplicativo, famílias pequenas ou quem precisa de espaço para carga e malas, o Sandero ainda é um dos modelos mais práticos do mercado.

Custo-benefício real: acessível e com bom nível de equipamento

Em 2025, o Sandero é encontrado no mercado de seminovos com valores entre R$ 35 mil (versões 1.0 de entrada) e R$ 80 mil (versões Stepway, RS e CVT mais recentes). Considerando o pacote de equipamentos e a qualidade de construção, o modelo entrega um excelente retorno sobre o investimento.

Versões como a GT Line e a Stepway 1.6, por exemplo, trazem de série ar-condicionado digital, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, direção eletro-hidráulica e volante multifuncional. No mercado de usados, são atributos que ampliam o valor percebido e reduzem a margem de depreciação — especialmente quando comparado a concorrentes que perdem mais valor após o terceiro ano de uso.

Facilidade de revenda: tempo médio de venda reforça sua liquidez

Dados da própria InstaCarro confirmam a excelente aceitação do modelo entre compradores de seminovos. Em média, um Sandero leva até 24 horas após a avaliação para ser vendido na plataforma, um tempo consideravelmente menor do que a média de 45 a 60 dias do mesmo veículo em outros sites.

Ou seja: ele tem boa reputação tanto entre quem vende quanto entre quem compra, graças à robustez mecânica, à manutenção barata e à alta disponibilidade de peças no mercado.

Baixo custo de manutenção: o bolso agradece

Um dos pilares da boa reputação do Sandero é a sua manutenção simples e econômica. Os principais componentes têm preços acessíveis e alta oferta no mercado de reposição. Em 2025, os custos médios seguem bastante competitivos:

  • Troca de óleo com filtro: entre R$ 180 e R$ 280;
  • Pastilhas de freio: de R$ 150 a R$ 260;
  • Amortecedores dianteiros (par): de R$ 650 a R$ 900;
  • Correia dentada: entre R$ 450 e R$ 800;
  • Jogo de velas: de R$ 120 a R$ 200.

Esses valores posicionam o Sandero entre os hatches com menor custo de manutenção do país, especialmente para quem realiza revisões fora da rede autorizada, mas em oficinas especializadas e confiáveis.

Desempenho eficiente e robustez para o dia a dia

Nas ruas e estradas, o Sandero mantém o equilíbrio que o consagrou. As versões 1.0 são ideais para deslocamentos urbanos, entregando consumo médio de até 14 km/l com gasolina. Já as versões 1.6, inclusive com câmbio automático CVT, se destacam pelo desempenho mais vigoroso, ideal para quem viaja com frequência ou precisa de mais fôlego no dia a dia.

A suspensão robusta, projetada para as condições brasileiras, dá conta de pisos irregulares sem comprometer o conforto. É exatamente essa característica que leva muitos consumidores a escolherem o modelo: o Sandero é bom para encarar qualquer tipo de rotina, seja na cidade, na estrada ou até em vias de terra batida.

Depreciação controlada: valor preservado com o tempo

Mesmo com o fim da produção, o Sandero tem uma das menores taxas de desvalorização do segmento. Estimativas do mercado apontam uma depreciação média de 9% ao ano — menor do que a de modelos como o Ford Ka (13%) e o Fiat Argo (12%).

A boa reputação do modelo, aliada ao forte volume de unidades em circulação e à facilidade de reposição de peças, contribui para manter seu valor de mercado e aumentar a confiança dos compradores na hora da revenda.

Um seminovo com pedigree de campeão

O desempenho expressivo nas vendas da InstaCarro no primeiro trimestre de 2025 comprova o que o mercado já reconhece: o Sandero é bom, sim — e continua sendo uma das melhores apostas entre os hatches compactos usados.

Com manutenção acessível, bom nível de conforto, liquidez no mercado de seminovos e espaço interno que impressiona, o modelo segue relevante e desejado mesmo fora de linha. Para quem busca confiança, economia e segurança em uma transação de veículo usado, o Sandero continua sendo um dos campeões de custo-benefício no Brasil.

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